_ abrolhos _
estas matas ciliares
dos teus olhos, se piscares,
devorar-me-á o mar
em descuido hás de estar
na lágrima que evoca o verde
hino cor a me encantar
neste vento sul sem pressa.
águas claras, abro os olhos
sob água marinha, abrolhos
de não querência, enduro
dardo frio, teu olhar.
o céu de ponta cabeça
tomara que aconteça
meu sonho, Porto Seguro
pois que...
estas matas ciliares
dos teus olhos, se piscares,
dos teus olhos, se piscares,
devorar-me-á o mar
em descuido hás de estar
na lágrima que evoca o verde
hino cor a me encantar
neste vento sul sem pressa.
águas claras, abro os olhos
sob água marinha, abrolhos
de não querência, enduro
dardo frio, teu olhar.
o céu de ponta cabeça
tomara que aconteça
meu sonho, Porto Seguro
pois que...
estas matas ciliares
dos teus olhos, se piscares,
devorar-me-á o mar
Elane Tomich
Elane
ResponderExcluirTentei postar um comentário sobre "Abrolhos" na Esquina da Palavra mas não soube. Eu disse que adoro te ouvir, faz bem pra minha alma e que esta poesia marca em mim, o início de uma história. Beijos, Cícero
Tentei postar e demorei também ... estou postando os comentários que recebo por e mail.
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